L. has no problem in taking the road less traveled. On his visits to Boston and in our travels in Portugal we are constantly discovering things because we turn on the road that looks small but leads to big things. Since our house will need renovations soon, L. is always on the lookout for other homes undergoing construction.
This house on the road from Sintra to Colares is actually a house we looked into buying. But there were 2o "herdeiros" and that scared us a bit. Now, five years later it is finally getting the attention it deserves. Unfortunately, the wood decoration around the "telhado" is gone but hopefully the true essence of the house will be preserved.
The pictures speak for themselves in showing the glorious methods used to build these beautiful Portuguese Chalets.
7 comentários:
Mais vale tarde... Mary e L., eu e o R. espreitamos diariamente a Saloia e assim matamos saudades dos nossos amigos sintrenses. Estupidez, não é? Moramos a 5 minutos e parece que não conseguimos marcar o mui adiado chá. Estou apaixonada pelas tuas bonecas, pelo teu português lindo, e delicio-me a reconhecer cada pedacinho de Sintra que desvendas na tua janela virtual (e muitos que vês das tuas janelas reais). É tão bom reconhecer as casas que namoro há anos: O Amorzinho, que lá continua esventrado a espreitar o mar; e agora a Vila Costa, finalmente a ser recuperada. Temos que nos encontrar, há novidades óptimas na «Casa Amarela»...
Beijos e queijadinhas
Raquel
Hi Raquel,
So good to "hear" from you. So funny because we went to see the Raul Lino exposition at the Palace. Here I saw the VILA Costa on display and said to L. that I had to change the name on the blog! We are anxious to meet with you both and catch up on the latest.
Thanks for your visit and nice words!
Mary
Casas assim até têm alma!
Beijinho.
Anabela Ferreira
Essa casa é linda. Sempre que passo por lá, fico a namorá-la...
Há anos q esta casa chora por uma recuperação e por uns donos com tanta alma quanto ela. Corta-me o coraçao sempre q passo por esta e vejo-a solitaria no seu orgulho ferido.
Que casa poética !
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