24/01/2009

the art of adornment

Taos Woman

North America.

by Edward Curtis, 1905.

Komi Girl.

Ruthenian Woman.

Ellis Island, c. 1906.

from the New York Public Library

Laplander Woman from Finland.

Ellis Island

c.1906-1914.

Fellah Woman,Egypt.

c. 1902.

New York Public Library Digital Collection.

Dutch Woman

Ellis Island, 1906-1914.

from the New York Public Library

Este é o meu segundo post sobre a arte de adornar para mostrar e falar (muito ligeiramente) do lenço como adorno. Há duas semanas atrás vi um programa que falou do povo de Komi. Uma mulher Komi mostra orgulhosamente os lenços antigos da mãe e avó e explica que gosta de andar bem vestida e que tem vaidade. Ao examinar a beleza dos lenços russos (muito parecidos com os nossos portugueses) percebe-se que a sua função não é só de proteger ou esconder mas sim, de embelezar.

Mulher Portuguesa

Vianna do Castello (Viana do Castelo)

Sec. XX

Woman from Kursk.

1835.

Russian Bourgeois Woman. 1876.

Bambara Woman, Senegal.

1853.

20/01/2009

smiling

This morning I awoke thinking about America. In primary school from grade 1 until grade 6, every morning we would stand near our desk, put our right hand over our heart and say

" I pledge allegiance to the flag of the United States of America. And to the Republic for which it stands, One nation under God with Liberty and Justice for all."

I remember in 5th grade with Ms. Colleran, my teacher, we would then sing a patriotic verse from a patriotic song....God Bless America, America, the Beautiful, Yankee Doodle, You´re a Grand Ole Flag.....

:)

19/01/2009

tecido nosso

Não fui eu que os fabriquei, os sacos de compras em lindissima chita antiga. Eu achei-as numa loja perto de mim em que as senhoras que as fazem tem algumas chitas antigas e é assim que elas decidiram usa-las. São para decorar a Saudade, apenas. Como diz a a Rosa "são demasiadas preciosas para ir às compras e estragavam-se depois de duas idas."

Encontrei virtualmente em Boston (my other hometown):

Woman carrying em tecido português datado 1825 (com clausula pelo museu que o tecido pode não estar correctamente identificada.) Gosto de pensar que foi mesmo feito aqui mas isso daria "pano para mangas" para investigação pelo um perito.

"click" na imagem para ver em grande

imagem:

Le Charmeur d´oiseaux

ver em detalhe no link do Museum of Fine Arts, Boston

08/01/2009

...with tatters and torns

Tenho-a há uns meses e em todos esses meses ela esteve no meu quarto em cima de uma cómoda. Foi encontrada pelo Luís e agora faz parte da minha colecção, ao lado destas. São bonecas «anónimas» no sentido em que não sei quem as fez nem o porqûe. E quando se faz uma boneca, a criança em nós imagina uma história ou um porqûe de existência. Assim, para mim, a boneca possui uma alma. Acho que é por esta razão que gosto de tirar fotografias de bonecas tal como esta, e esta, esta, e também estas e ainda mais estas.

Que bom ter paixões!..... sonhar com a casinha só tua pequena de granito numa aldeia pequena, mexer em retalhos nessa mesma casinha, imaginar histórias de bonecas encontradas, Saudade....... e até sandikins.

01/01/2009

I wish you dance

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Dancing in the Surf-Sandikins by Nina Leen

from Life.com

From the age of 14 until 20 I danced in a portuguese folcloric group at the Portuguese Club in Norwood, Massachusetts. Practically every Saturday night for many years I twirled and pirhoutted to the sound of the concertina ,accordian and out of tune high pitched female voices well known in the northern region of Portugal called Minho. I loved it. I haven´t danced a memorable dance for such a long time. I used to love to dance with my 2 year old nephew in my arms and hear him laugh that from-the-belly laugh that children do so easily. He is now 15.

I know they (whoever they are) say that this year is going to be such a bad year and all. Even so, I want to dance.

And I wish you all alot of dance and........... laughs from the belly.

Dos 14 aos 20 dancei num grupo folclórico (rancho) no Clube Português de Norwood, Massachusetts. Práticamente todos os sábados à noite por muitos anos girava e fazia piruetas ao som da concertina, acordião e às vozes femininas desafindas tão conhecidas no Minho. Eu adorava. Não me recordo recentemente dançar uma dança memoravél. Adorava dançar com o meu sobrinho ao colo tinha ele dois anos e que bom era ouvir aquele riso que parecia que vinha do fundo do coração e que os bebés sabem fazer tão bem. O meu sobrinho agora tem 15 anos.

Dizem eles (sejam lá quem for eles) que vai ser um ano mau. Ainda assim quero dançar. E desejo-vos muita dança........e risos do fundo do coração.